A depressão me afastou durante anos do meu grande sonho de criança: trabalhar com cinema. E como a vida é irônica foi a própria que me impulsionou tempos depois a transformar um sonho infantil em realidade adulta.
ana maria saad
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6 comentários:
Bom dia. Sou produtor na Rede Minas de TV, em Belo Horizonte. Estou produzindo um programa para a próxima sexta-feira - 16/01/09 sobre depressão. Mas o tema será: "como consegui sair da depressão". Queremos mostrar exemplos de pessoas que estiveram no fundo do poço e conseguiram sair. Quero muito falar com as pessoas envolvidas no filme V.I.D.A. Meus contatos: (31) 9812-9226 // (31)3269-9075 // 3269-9059
claudiohenrique@gmail.com
Até breve.
Cláudio
ei ana, estou vendo o post do claudinho aqui e descobri como ele te achou. - raça filha da mãe essa de jornalista, não é?.
ontem vi o programa e fiquei muito feliz ao sentir o seu relato. estamos no mesmo barco e me deu uma vontade muito grande de dizer isso. a questão da negação tb me assolou em vários momentos, a negação até de mim mesmo. e ainda assim achei a saída pela arte. algo que me incomoda ainda muito é o preconceito, que, aliás, não foi abordado no programa (mas não tira o mérito do que foi feito). eu senti e sinto isso na pele qd o assunto toma frente. as pessoas não entendem e nunca vão entender. mas nós seguimos.
qd tiver um tempo passe no blogue. algumas coisas que tenho lá, principalmente do ano de 2007, no segundo semestre, tempo em que vivi no fio da navalha, lhes são familiar. pelo fato de estarmos lidando com a questão da mesma forma acho que temos algumas coisas para trocar. e uma delas é o produto disso tudo, no seu caso o V.I.D.A, no meu, o Álbum de Família (http://www.youtube.com/watch?v=imGlN5wGjVw), um minidoc que nasceu entre aldois, rispiridonas, lágrimas e sorrisos fruto de minha existência.
um grande abraço e continue assim: se permitindo a vida e suas vicissitudes.
oie,
ja adicionei seu blog no meu favoritos, depois vou lá!
pois é infelizmente algumas coisas não foram faladas no programa devido ao tempo de duração. a gente tem assunto pra dias de conversa...
agora quanto ao preconceito ele é inerente ao ser humano, se nós que somos os portadores da doença não nos aceitávamos imagine quem não tem! e o fato de lidarmos com o preconceito acaba por nos deixar mais tolerantes com o outro, é a lição de casa de cada um!
valeu pelo comentário!
bjoka
sempre a dificuldade de reconhecer e lidar com o outro diferente. nem parece que chegamos ao mundo por intermédio de um outro.
abraço,
Oi, Ana! Eu sou a Tereza Luz, de Ourinhos (irmã do Benjamim, filha do Zé da Luz). A Juliana me falou sobre o filme e sua mãe passou o contato para o Videoclube Lume, do qual eu faço parte. Gostaria de saber da sua possibilidade de vir apresentar o filme aqui. E mesmo que você não possa vir, adorei conhecer seu blog e sua história, quero ver o filme e tenho interesse pessoal no tema.
Meus contatos: terezaluz@gmail.com
Tel. (14) 3322-5413 / 3322-4261
Ei Ana. Fiquei lisonjeado com o elogio! Você é nota 1000! Valeu e muita paz! Bjs!
Cláudio Henrique - BH
Ah, visite meu blog e deixe suas dicas lá, ok? Recomende para os amigos e para os inimigos..rs..
www.claudiohenriquevieira.blogspot.com
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