segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A JARDINEIRA

Sempre tive muitas idéias de historias para serem contadas em forma de imagens que sempre foram como encostos a me pertubar. Assim, para ter paz, percebi que precisava estudar e ralar muito a fim de descobrir como encarnar os encostos, audiovisualmente falando.
Para quem trabalha na área sabe o trabalhão que é, sabe da disciplina requerida e da determinação necessaria para materializar uma idéia.
Então tal questionamento sempre me rondava: Por que? Profissionalmente poderia ter seguido por tantos caminhos diferentes, poderia ter sido astronauta! Por que audiovisual?

Quando tive contato com pessoas devido a tão ex-temida depressão descobri. Assim deixo aqui o link para um blog que me emociona, de uma pessoa muito querida que conheci (ainda não pessoalmente), a qual relata suas experiencias com essas sindromes da vida de sempre.

www.jardimdeonzehoras.blogspot.com

audiovisual para compartilhar do mundo interno...
jardineira para cuidar, florescer, viver...

2 comentários:

Tê Barretto disse...

Querida. O que temos é uma troca. Nos descobrimos dentro da mesma cilada que as nossas vidas nos levaram. Mas estamos aprendendo, sempre, a sair dela. Fico feliz com a sua força e também me inspiro nela. Grande beijo.

Sendo Sincera disse...

Vi o filme e fiquei impressionada como a atriz conseguiu passar o desespero e a falta de vontade de viver. A filha dela me lembrou a minha irmã mais nova. As vezes mamãe a deixava aos meus cuidados mas eu só queria dormir. Não tinha forças pra nada. Um dia ela me acordou com um pão velho e um bife gelado que tinha arrumado pra comer. Me ofereceu o pão. Eu só consegui chorar de culpa por não ter feito o meu papel de cuidar dela. Hj ela está crescendo, se tornando independente e cada vez se afastando mais de mim. E eu sei que a culpa é toda minha. Parabéns pelo filme!!

 
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